terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Paixão sem limites

Incrível a capacidade que o ser humano tem de se apaixonar dsitraidamente, 
viver intensamente essa paixão e no fim sofrer na mesma proporção que viveu…
Quando estamos apaixonados, fazemos de tudo para que a pessoa 
note nossa presença, goste e a aprecie, e esperamos que sinta falta…
aí percebemos o nosso valor para ele.  nosso mundo se mistura com o do parceiro,
 ficamos cada vez mais unidos…sintonizados.
Acredito que a sintonia seja o medidor do envolvimento, não que se precise de um,
 mas se precisássemos a sintonia serviria.
A capacidade que se desenvolve de olhar para a pessoa e perceber o seu estado 
de espírito, de sentir as suas necessidades mais profundas, isso não se ensina, 
desenvolve-se na convivência. Mais uma vez sintonia. 
Quando se sente a presença do parceiro mesmo que ele esteja ausente, 
quando se liga para a pessoa e  se ouve "estava mesmo a pensar em ti" ou 
"estava mesmo a pensar em ti ligar"…sintonia.
Quando se escuta uma música e percebe.se no olhar do outro que está a 
pensar exactamente no  mesmo…os pensamentos se encontram; quando se
 completa o pensamento um do outro, e as conversas deixam de ser só da
 boca para fora, de duas pessoas e tranformam.se em conversas de duas 
almas que se conhecem a séculos…não tem preço. Quando tudo ao redor te
 lembra a pessoa, quando se solta um sorriso á toa só de lembrar da pessoa, 
ou quando se fica com os olhos a brilhar só de pensar na pessoa 
ou ler as sua mensagens…quando se está tão ligado que parece 
não existir vida possível sem a pessoa e só esse pensamento já dá um aperto. 
Quando a pessoa se torna no seu primeiro e último pensamento do dia, 
Isso é que é estar apaixonado e ser correspondido…

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Não faríamos nada diferente

Ouço pessoas a dizer por aí "se eu soubesse não teria feito isto ou aquilo, não teria tomado esta ou aquela decisão"
Se a vida me desse uma segunda chance eu faria diferente. Mentira!
Por vezes, aliás na maioria das vezes o sexto sentido apita "perigo", escolhemos ignorá-lo, e seguir em frente. é normal porque não, essa luta constante entre o sexto sentido, as nossas vontades e o lógico.
Sei muito pouco das pessoas, mas se tem algo que sei com certeza é que nada nem ninguém desvia a atenção de uma mente decidida do seu objectivo.
E sei também que apesar dos avisos para nos poupar de certos embaraços e sofrimentos, escolhemos sempre ir em frente. Não nos basta ouvir falar da dor, temos que senti-la, fazê-la parte de nós.
Criar nossas próprias memórias e histórias, senão estaríamos simplesmente de passagem neste belo mundo….
Afinal viver é isto, sofrer, chorar e uma vez ultrapassada a dor rir das nossas aventuras e dos nossos devaneios.
Não temos como fugir a isto, o que se consegue no máximo depois de uma boa negociação com o íntimo é adiar.
Adiar a dor, o choro e consequentemente os risos, mas não fugir.
E como sempre aprendemos uma lição de cada situação em que nos encontremos ou passemos, não, não faríamos nada diferente.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Mundo cruel

Enquanto vivemos um amor, uma paixão o mundo é muito "nosso".
Fechamo-nos para tudo que possa estar a mais na relação, filtramos as maldades do mundo.
Assim o mundo ao redor avança, as pessoas ao redor mudam...
Um dia o "amor"acaba, o nosso mundo acaba.
Bem vindo ao mundo real.
O mundo real parece outra coisa, pior a habituarmo-nos a estar sozinhos
Outras regras...